No bosque encantado...
Published by CF under on 26.3.09» Quinta de Marques Gomes (Quinta do Montado), Vila Nova de Gaia.
Sim... eu sei que há mais bosques encantados e que geram pequenas delícias faunescas em dimensões bem mais generosas do que o tímido fungo representado na fotografia (o branco *eheh).
Mas este é... o meu bosque encantado! :( Aquele onde eu cresci, onde explorei e para onde fugi sempre que precisava de sossego. E hoje está a morrer, a ser dizimado por máquinas que o esventram em nome do progresso... e dos condomínios de luxo. Estou desolada!
Um grande mal-haja ao município mais endividado, mais desempregado e mais abafado de Portugal! :(
Voar
Published by CF under on 14.3.09» Platalea leucorodia. Cabedelo, Vila Nova de Gaia.
Porque nem tudo na vida são bosques, fica aqui um registo de uma incursão ao domínio aquático.
:)
Os animais...
Published by CF under on 3.3.09Recuerdos...
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» Buteo buteo. Vermiosa, Figueira de Castelo Rodrigo.
Após um período de retiro espiritual, após o qual muita coisa à minha volta mudou, aqui ficam mais umas recordações de uma incursão à Terra dos Faunos... e algumas reflexões, porque até os seres mitológicos podem ser sentimentais. :)

» Milvus milvus. Almofala. Parque Natural do Douro Internacional.
O momento parece de feição para se olhar para trás e fazer uma retrospectiva dos últimos meses. Foram, sem dúvida, os mais duros de que tenho memória, exigindo capacidades extraordinárias de adaptação e resistência. Mas já se sabe que nada de bom se obtém sem esforço, e a contrapartida foi imensuravelmente melhor. :)
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» Buteo buteo. Vermiosa, Figueira de Castelo Rodrigo.
Furtar-me-ei de enumerar aqui os motivos pelos quais estes meses foram tão especiais, bastando apenas dizer que me permitiram crescer mais do que 6 anos de curso e sentir-me verdadeiramente posta à prova (o que nem sempre é fácil, contudo a satisfação de superar é indiscritível).
» Gyps fulvus. Almofala. Parque Natural do Douro Internacional.
A quem partilhou comigo esta fase – à distância ou pessoalmente – um sincero obrigado. :)
Os faunos nasceram como um escape quando nem tudo corria bem, e rapidamente ajudaram a desvendar a mística desta região fantástica que me acolheu nos últimos meses - a Beira Alta.
Espero que haja sempre motivos para voltar, assim como para manter vivos os faunos (coitadinhos, também têm direito :P).